Deram negativos os dois casos de suspeitos de metanol no PI, diz SSPPI
Os exames foram conduzidos seguindo rigorosos protocolos técnicos e legais, garantindo a confiabilidade dos laudos laboratoriais.
Documento expedido pelo Hospital de Urgência de Teresina comprova que o condutor do veículo envolvido no caso Salve Rainha não estava alcoolizado. O laudo médico hospitalar atesta que o paciente Moaci Moura da Silva Junior estava consciente no momento do atendimento na referida unidade hospitalar.
O atendimento no HUT foi realizado antes do atendimento realizado pelo Instituto Médico Legal, o qual aponta embriaguez aguda. A acusação então, com base no exame realizado no IML, atribuiu a Moaci Moura da Silva Júnior os crimes de homicídio doloso e lesão corporal dolosa.
A divulgação do novo documento poderá causar uma verdadeira reviravolta ao caso. Consultada pela equipe do Pauta Judicial, a Defesa de Moaci alegou que o documento não foi juntado ao processo por quê até o momento ainda não foi debatido o mérito da acusação, os fatos, pois a fase de pronúncia se destina a debater o juízo de admissibilidade da acusação, e não os fatos em si.
O Advogado Eduardo Faustino Lima Sá afirmou ainda que mais documentos serão apresentados a justiça no momento oportuno e que o laudo médico divulgado é só um dentre os diversos documentos que apontarão a inconsistência da acusação realizada.
Fonte: REDAÇÃO
Os exames foram conduzidos seguindo rigorosos protocolos técnicos e legais, garantindo a confiabilidade dos laudos laboratoriais.
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