Pacto pela Ordem é deflagrado no sul do Piauí: 19 mandados cumpridos
As ação segue em andamento. Os presos foram encaminhados para a Delegacia Seccional de Uruçuí para a realização dos procedimentos legais.
Uma testemunha da investigação sobre a fuga e morte do miliciano Adriano da Nóbrega declarou que ouviu da viúva, Júlia Emília Mello Lotufo, comentário sobre “pendências” do ex-PM que seriam resolvidas no STF.
Segundo o Estadão, Júlia Emília também teria dito, em fevereiro, que não mais sabia “se teria o apoio de políticos que condecoraram o seu marido”. A testemunha não fez referências a nomes.
Adriano da Nóbrega teve a prisão decretada pela Justiça do Rio em 22 de janeiro, na Operação Intocáveis, que investigava a milícia Escritório do Crime, em Rio das Pedras (RJ). Foragido, o miliciano acabou morrendo no mês seguinte, num sítio na Bahia, ao resistir à prisão.
O ex-PM é citado no inquérito sobre o esquema de rachadinha no gabinete de Flávio Bolsonaro quando era deputado estadual. A mãe e a ex-mulher de Adriano foram funcionárias fantasmas do filho de Jair Bolsonaro por mais de uma década, tendo repassado a Fabrício Queiroz pelo menos R$ 400 mil do R$ 1 milhão que receberam, entre 2007 e 2018.
O jornal lembra que Julia Lotufo é considerada peça importante na investigação sobre os elos políticos do miliciano, assim como sobre seu patrimônio e a “rede de proteção” usada para sua fuga.
Fonte: Oantagonista
As ação segue em andamento. Os presos foram encaminhados para a Delegacia Seccional de Uruçuí para a realização dos procedimentos legais.
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