Secretário manda Corregedoria investigar participação PMs em milicia
Defensor Público da União José Rômulo apresentou denuncia ao Secretário Chico Lucas sobre formação de milícia no litoral piauiense
Uma testemunha da investigação sobre a fuga e morte do miliciano Adriano da Nóbrega declarou que ouviu da viúva, Júlia Emília Mello Lotufo, comentário sobre “pendências” do ex-PM que seriam resolvidas no STF.
Segundo o Estadão, Júlia Emília também teria dito, em fevereiro, que não mais sabia “se teria o apoio de políticos que condecoraram o seu marido”. A testemunha não fez referências a nomes.
Adriano da Nóbrega teve a prisão decretada pela Justiça do Rio em 22 de janeiro, na Operação Intocáveis, que investigava a milícia Escritório do Crime, em Rio das Pedras (RJ). Foragido, o miliciano acabou morrendo no mês seguinte, num sítio na Bahia, ao resistir à prisão.
O ex-PM é citado no inquérito sobre o esquema de rachadinha no gabinete de Flávio Bolsonaro quando era deputado estadual. A mãe e a ex-mulher de Adriano foram funcionárias fantasmas do filho de Jair Bolsonaro por mais de uma década, tendo repassado a Fabrício Queiroz pelo menos R$ 400 mil do R$ 1 milhão que receberam, entre 2007 e 2018.
O jornal lembra que Julia Lotufo é considerada peça importante na investigação sobre os elos políticos do miliciano, assim como sobre seu patrimônio e a “rede de proteção” usada para sua fuga.
Fonte: Oantagonista
Defensor Público da União José Rômulo apresentou denuncia ao Secretário Chico Lucas sobre formação de milícia no litoral piauiense
Os desembargadores Thompson Flores, Danilo Pereira Júnior e Louraci Flores de Lima foram enquadrados por desobediência a decisões do STF
Solenidade de nomeação aconteceu na manhã desta quinta-feira (11), no Palácio de Karnak.