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Procurador solta dois "peidos" e acaba sessão do tribunal de justiça

“Queiram me perdoar”, pede procurador após soltar pum em sessão virtual Após acontecimento, procurador explicou que se “descuidou” com o microfone.

“Nós temos sempre que ter a preocupação com o microfone. Ainda não se chegou a um aperfeiçoamento do próprio sistema em questão de conexão, de nitidez do áudio. Então quando um estiver com a palavra, por gentileza, fecha os microfones”, disse Vidal.

Foto: ReproduçãoProcurador solta dois peidos e acaba sessão do tribunal de justiça.
Procurador solta dois peidos e acaba sessão do tribunal de justiça.

Uma cena inusitada foi registrada na sessão do Tribunal de Justiça no estado do Mato Grosso (TJMT). Por um vacilo, o procurador Paulo Prado esqueceu o microfone ligado enquanto o advogado Bruno Boaventura estava com a palavra peidou. Por duas vezes.

O barulho, imediatamente, fez com que o advogado parasse de falar, mas logo voltou e encerrou sua fala constrangido.

Após a tragédia, o procurador pediu a palavra ao desembargador Márcio Vidal e pediu perdão pela ‘deselegância’. “Teve dois momentos que eu me descuidei com o microfone excelência. Se, por acaso, eu fui deselegante ou causei mal estar, queiram me perdoar, por favor”, disse.

O desembargador, por outro lado, minimizou o fato ao afirmar que todos são seres humanos e que os desembargadores estão exercitando uma nova forma de julgamento. Ele também pediu maior atenção ao microfone, para quando terminar de falar, desativá-lo.

“Nós temos sempre que ter a preocupação com o microfone. Ainda não se chegou a um aperfeiçoamento do próprio sistema em questão de conexão, de nitidez do áudio. Então quando um estiver com a palavra, por gentileza, fecha os microfones”, disse Vidal.

O jornalista Douglas Bucalem entrou em contato com a diretoria do TJMT e não obteve uma resposta oficial sobre o episódio.

PROCURADOR PEDE DESCULPAS PELO 'DECUIDO"

“Queiram me perdoar”, pede procurador após soltar pum em sessão virtual.Após acontecimento, procurador explicou que se “descuidou” com o microfone.

Desde que o Judiciário começou a realizar sessões por meio virtual com mais frequência, em razão da pandemia, cenas inusitadas começaram a aparecer durante os julgamentos. É o caso de uma sessão por videoconferência do TJ/MT, na qual, por um “descuido”, o procurador Paulo Padro esqueceu o microfone ligado e acabou soltando um pum.

O acontecimento desconcertante ocorreu enquanto o advogado Bruno Boaventura estava com a palavra. Assista ao vídeo: 

Após o episódio, o procurador se desculpou pela “deselegância”. Segundo ele, “teve dois momentos que eu me descuidei com o microfone. Se, por acaso, eu fui deselegante ou causei mal estar, queiram me perdoar, por favor”.

Cenas inusitadas

Na semana passada, o ministro Gilmar Mendes, do STF, pediu desculpas por soltar interjeição ao fim de uma live. Após se despedir dos interlocutores, S. Exa. soltou uma “porra” enquanto se retirava, sem saber que a gravação continuava.

Na mesma semana, uma presença ilustre marcou a sessão plenária do STF: a netinha de Marco Aurélio apareceu na sala onde o avô trabalha.

Enquanto S. Exa. proferia seu voto, a menininha simpática procurava chocolate nas gavetas do avô. Ao fundo, é possível ouvi-la dizer: “Vovôôô!”

Em abril deste ano, também por um descuido com os equipamentos eletrônicos, o desembargador Carmo Antônio, do TJ/AP, chamou a atenção: apareceu em uma sessão em vídeo usando nada mais do que coisa alguma: descamisado.

A situação não passou de uma confusão por parte do magistrado. Segundo informações, a imagem foi capturada antes do início oficial da sessão, e durou apenas alguns segundos. Tendo percebido que já estava sendo filmado, o desembargador retirou-se do local e retornou devidamente trajado com o costumeiro paletó e gravata.

Fonte: DM/Migalhas

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Encerrada em 31/05/2020 11:41

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