BEPI apreende dois menores após denúncia de “tribunal do crime” em THE
BEPI apreende dois menores após denúncia de “tribunal do crime” na zona Norte de Teresina
Estudo revela que gastos com processos judiciais referentes à saúde, em 2015, que inclui União, Estados e Municípios foram de R$ 1 bilhão, um aumento de mais de 1.300% em sete anos. Medicamentos sem registro no Sistema Único de Saúde são responsáveis por 80% das ações. Fraudes para obtenção de benefícios indevidos também foram detectadas.
Essas foram algumas constatações de auditoria realizada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) que identificou o perfil, o volume e o impacto das ações judiciais na área da saúde, além da atuação do Ministério da Saúde e de outros órgãos dos três poderes para reduzirem os efeitos negativos da judicialização nos orçamentos e no acesso dos usuários à assistência à saúde.
Além da União, o estudo abrangeu estados como: Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal. No âmbito municipal, a fiscalização compreendeu: Divinópolis (em Minas Gerais), Cuiabá (no Mato Grosso), São José do Rio Preto (em São Paulo) e Curitiba (no Paraná).
Na União, de 2008 a 2015, os gastos com o cumprimento de decisões judiciais para a aquisição de medicamentos e insumos saltaram de R$ 70 milhões para R$ 1 bilhão, um aumento de mais de 1.300%. No período de 2010 a 2015, mais de 53% desses gastos se concentraram em três medicamentos que não fazem parte da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename). Em relação aos estados, São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina, juntos gastaram, entre 2013 e 2014, mais do que a União. No total de despesas com judicialização, 80% correspondem a medicamentos. Nove desses fármacos ainda não foram incorporados ao Sistema Único de Saúde (SUS).
Em consequência do estudo, o Tribunal recomendou que o Ministério da Saúde adote providências para o envio tempestivo de informações ao Ministério Público Federal, diante dos indícios de fraude. O TCU também emitiu outras recomendações e determinações ao MS e ao Conselho Federal de Medicina, a fim de diminuir gastos com medicamentos judicializados de alto custo não incorporados ao SUS, não registrados na Anvisa ou já regularmente fornecidos pelo SUS.
Fonte: TCU
BEPI apreende dois menores após denúncia de “tribunal do crime” na zona Norte de Teresina
PMPI realiza entrega do primeiro uniforme de instrução a nova turma do Curso de Formação de Soldados nesta segunda-feira (18)
O governador participou da missa em ação de graças pelos 173 anos da cidade de Teresina e inaugurou obras