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O preparadíssimo advogado piauiense Juarez Chaves Júnior ( filho do oficial de justiça Juarez Chaves do tribunal de justiça do Piauí), será nomeado vice-cônsul da República Guiné Bissau. O Convite para o jurista partiu do Cônsul Adailton do consulado de Guiné Bissau em Brasília.
Juarez Júnior não será impedido de continuar com a advocacia no Brasil, pois sua missão aqui é fomentar a Republica Popular de Guiné Bissau. “ Eu só irei três vezes por ano lá. Nossa missão será divulgar as potencialidades do país africano aqui no nosso país”, informou Juarez Júnior.
O advogado e futuro vice-cônsul, Juarez Júnior disse que o convite foi formalizado e que até o final do ano deverá ser nomeado para o consulado de Guiné Bissau. “Em tudo se confirmando, estamos prontos para exercer com muita responsabilidade essa nova missão”, garantiu Juarez Júnior.
A república de Guiné Bissau é responsável por quarenta por cento da produção de petróleo da áfrica. É país de um milhão e oitocentos mil habitantes, que tem com base econômica a agricultura e o petróleo.
CONHEÇA UM POUCO DA HISTÓRIA DE GUINÉ BISSAU:
Localizada na costa ocidental da África, a Guiné-Bissau faz fronteiras com o Senegal (ao norte), Guiné (ao sul e leste) e com o oceano Atlântico (a oeste). Também faz parte do território da Guiné-Bissau o arquipélago dos Bijagós, formado por mais de 80 ilhas. A nação integra a Comunidade dos Países de Língua Estrangeira.
O território que atualmente corresponde ao país da Guiné-Bissau foi colonizado por portugueses em 1446. Os colonizadores instalaram feitorias para a realização do tráfico de escravos com a população nativa. Somente no dia 24 de setembro de 1974, a Guiné-Bissau conquistou sua independência, tornando-se a primeira colônia portuguesa na África a conseguir esse feito.
A economia do país é pouco desenvolvida. A agricultura, responsável por absorver mais de 80% da força de trabalho local, baseia-se no cultivo de castanha de caju (o país é o sexto maior produtor mundial), algodão, arroz, inhame, banana, manga e cana-de-açúcar. Essa atividade econômica ocupa 12% da superfície territorial da Guiné-Bissau.
A pesca é outro elemento importante para a economia nacional – o país é exportador de camarão. Existem grandes reservas minerais a serem exploradas na Guiné-Bissau, já foram confirmadas reservas de fosfato, bauxita e petróleo.
O país apresenta vários problemas socioeconômicos, possui um dos seis piores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) do planeta. A maioria da população vive a baixo da linha de pobreza, com menos de 1,25 dólar por dia; a expectativa de vida é uma das menores do mundo – 46 anos.
Dados da Guiné-Bissau:
Extensão territorial: 36.125 km².
Localização: África.
Capital: Bissau.
Clima: Equatorial.
Governo: República presidencialista (desde 1984).
Divisão administrativa: 9 regiões.
Idioma: Português (oficial), crioulo, dialetos regionais.
Religião: Crenças tradicionais 44,8%, islamismo 40,7%, cristianismo 13,2% (católicos 9,9, outros 3,3%), sem religião e ateísmo 1,3%.
População: 1.610.746 habitantes. (Homens: 797.910; Mulheres: 812.836).
Composição Étnica: Balantas 30%, fulanis 20%, maniacas 14%, mandingas 13%, papeles 7%, outros 16%.
Densidade demográfica: 44,5 hab/km².
Taxa média anual de crescimento populacional: 2,2%.
População residente em área urbana: 29,87%.
População residente em área rural: 70,13%.
Esperança de vida ao nascer: 46 anos.
Domicílios com acesso a água potável: 57%.
Domicílios com acesso a rede sanitária: 33%.
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,289.
Moeda: Franco CFA.
Produto Interno Bruto (PIB): 430 milhões de dólares.
PIB per capita: 211 dólares.
Relações exteriores: Banco Mundial, FMI, OMC, ONU, Ua.
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola
Fonte: Redação
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