Governador Rafael Fonteles anuncia concurso da PM com mil vagas
Governador anunciou que concurso da PM com mil vagas será autorizado ainda neste mês. Esse será um dos maiores concursos da história da PM; edital deve ser publicado nos próximos meses.
A Operação Lava-Jato enfrenta mais um teste de fogo no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quinta-feira (17/10). O presidente da Corte, Dias Toffoli, marcou para a data o julgamento do mérito de três ações que questionam a constitucionalidade da prisão logo após condenação em segunda instância.

O caso é um dos mais polêmicos da Corte. Um entendimento contrário à prisão em segunda instância não só trará implicações diretas à operação coordenada pelo promotor
Deltan Dallagnol como pode beneficiar réus como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que só passou a cumprir pena pelo caso do triplex porque foi condenado em primeira (pelo ex-juiz Sergio Moro) e segunda (TRF-4, de Porto Alegre) instâncias.
O relator das três ações é o ministro Marco Aurélio Mello, que já cobrou — tanto de Toffoli quanto da antecessora no comando da Corte, Cármen Lúcia — a inclusão do tema na pauta do Plenário. Em dezembro de 2018, na véspera do recesso de fim do ano, Marco Aurélio deu liminar derrubando a possibilidade de prisão após condenação em segunda instância, mas a decisão acabou cassada por Toffoli no mesmo dia.
É possível que o atual entendimento do STF, de permitir a prisão após condenação em segunda instância, seja alterado. Não se sabe també, se, em caso de mudança, a maioria dos ministros permita a prisão apenas após se esgotarem todos os recursos, o chamado "trânsito em julgado" ou opte por uma solução intermediária, fixando como marco uma definição do Superior Tribunal de Justiça (STJ), posição já defendida por Toffoli e Gilmar Mendes.
Em abril do ano passado, o julgamento de um habeas corpus para Lula fez os ministros se posicionarem sobre o tema. Embora a maioria dos ministros já tivesse dado declarações contrárias à prisão, a ministra Rosa Weber, uma das críticas, acabou votando contra o HC ao ex-presidente, dizendo-se baseada "no princípio da colegialidade", no qual "a individualidade dentro do Tribunal, no processo decisório, tem um momento delimitado, a partir do qual cede espaço para a razão institucional revelada no voto majoritário da Corte".
Lava-Jato na mira
O julgamento de quinta-feira é apenas um capítulo de uma série de movimentos que o STF deve fazer e que pode contraria as posições defendidas pelos procuradores da Lava-Jato e o atual ministro da Justiça, Sergio Moro. Isso em um momento em que a operação vem sendo fortemente questionada desde a divulgação dos diálogos conhecidos como Vaza-Jato.
O plenário do tribunal também deverá firmar o entendimento sobre o compartilhamento de dados fiscais e bancários de órgãos como a Receita e o antigo Coaf sem autorização judicial, além de definir critérios sobre a anulação de condenações nos casos em que réus delatados não tiveram assegurado o direito de falar depois de réus delatores.
Além disso, o ministro Gilmar Mendes pretende levar à Segunda Turma a conclusão do julgamento do habeas corpus em que a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva acusa Moro de agir com parcialidade ao condena o petista. Mendes quer a conclusão até novembro. Com informações da Agência Estado.
Fonte: Correio Brasiliense

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