Empresário é preso em Operação DENARC-68 da Policia Civil em Teresina
A operação mobilizou mais de 100 policiais civis e militares. De acordo com a Polícia Civil, mais informações serão repassadas em coletiva de imprensa na sede do DENARC.
O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Piauí, Celso Barros Coelho Neto recebeu a Advogada Clarissa Maia, representante da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político (ABRADEP), nesta sexta-feira (28/04). Na oportunidade, foi firmado o apoio da instituição ao pleito de tornar obrigatória a disciplina de Direito Eleitoral nas universidades de todo o país.
“A ABRADEP está fazendo um movimento nacional juntos às Seccionais e junto às universidades para que haja um apoio institucional para tornar a disciplina de Direito Eleitoral obrigatória no curso de Direito. Mesmo com toda importância que o Direito Eleitoral tem para a cidadania e o desenvolvimento democrático, ainda não é uma disciplina obrigatória. Felizmente, nós temos muitas universidades que adotam”, frisou Clarissa Maia.
O Presidente da Comissão de Direito Eleitoral da OAB-PI, Carlos Douglas, presente na reunião, enfatizou a importância do apoio da Seccional, visto que a partir do XXXVIII Exame de Ordem serão inseridas questões dessa área.
“A Comissão de Direito Eleitoral da OAB-PI encampa e apoia esse movimento. Há muitos anos observamos a necessidade de capacitação por parte daquele profissional que está se formando em Direito e que efetivamente no futuro pretende advogar na área, para que ele possa bem exercer sua função”, destacou Carlos Douglas.
O Presidente Celso Barros, que é também Coordenador Nacional do Exame de Ordem, assinou a declaração dando apoio para a ABRADEP.
Fonte: OAB/PI
A operação mobilizou mais de 100 policiais civis e militares. De acordo com a Polícia Civil, mais informações serão repassadas em coletiva de imprensa na sede do DENARC.
"Essa verdade é a mesma que construímos com trabalho na Secretaria de Educação. Sob a minha gestão, com uma equipe dedicada, entregamos legados concretos para o povo piauiense".
No estado do Piauí, 87,85% das vítimas de feminicídio não registraram boletim de ocorrência contra o agressor; veja onde denunciar.