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A 1ª vara do tribunal popular do júri marcou para o dia 15 de fevereiro, às 9hs o julgamento do assassino do filho do oficial de justiça, Igor Gabriel de Oliveira Araújo, ex-policial militar.
Igor não tinha sido julgado ainda pelo tribunal popular do júri porque estava foragido. Mas recentimente se envolveu em outras práticas de crimes e foi preso em Teresina e agora será julgado pelo assassinato de Alan Lopes e por mais dois crimes.
IGOR JÁ FOI EXPULSO DA POLICIA MILITAR
O soldado da Polícia Militar Igor Gabriel de Oliveira Araújo, 21 anos, foi expulso da corporação pelo Conselho de Disciplina da Corregedoria. Ele é acusado de matar, com três tiros, o jovem Alan Lopes Rodrigues da Silva, 26 anos. O crime aconteceu na madrugada do dia 20 de fevereiro deste 2017, no posto Yellow (HD Petróleo), localizado na avenida João XXIII, zona Leste de Teresina.
A decisão foi publicada no Diário Oficial da última quarta-feira (25). Igor estava lotado no 7° BPM. A vítima, Alan Lopes, era filho do oficial de Justiça do TJ/PI, Francisco Lopes da Silva. Além da morte do jovem, o ex-PM já era investigado, desde dezembro de 2015, por abuso de autoridade e crime de tortura contra Rafael Maia de Castro. Segundo a publicação no DOE, Igor era um dos três policiais que praticaram crime de tortura contra Rafael, na cidade de Parnaguá-PI.
O Conselho de Disciplina justificou a decisão afirmando que as atitudes de Igor Gabriel "evidenciam comprometimento da disciplina". Os crimes pelos quais Igor é acusado foram classificados como "lamentáveis" e a PM afirmou ainda que eles "maculam sobejamente a disciplina militar" e que a conduta acarreta também ofensa à honra pessoal e ao decoro da classe.
A decisão de expulsar Igor da PM foi tomada após a instauração de um processo administrativo. Nesse processo, foram ouvidas testemunhas dos casos e o acusado. A defesa de Igor pediu que seja retirado do processo os fatos relativos ao crime de tortura em Parnaguá e que o acusado fosse absolvido, devendo permanecer na PM até que fosse julgado e condenado na esfera criminal.
O Conselho considerou Igor culpado e alegou que ele é incapaz de permanecer nas "fileiras" da PM. A decisão cabe recurso na Justiça comum. Com informações do cidadeverde.com
Fonte: Redação
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