Piauí revoluciona e lança a própria IA: “SoberanIA”
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A equipe de reportagem do Pauta Judicial flagrou, nesta quarta-feira (20), a suspensão de 14 audiências de custódias que seriam realizadas na manhã de hoje. O motivo, segundo denúncias de advogados criminalistas seria a recusa da Central de Inquéritos de receber apenas 60% dos presos que, após o ocorrido retornaram à Central de Flagrantes, em Teresina.
O agravante é, que se essa situação permanecer as audiências previstas para amanhã e demais datas do ano não ocorrerão, mesmo após decisão do desembargador Edvaldo Moura, do TJ/PI, que determina que a classe grevista mantenha 60% do efetivo e não impeça visitas de familiares e advogados aos detentos.
Ainda segundo os denunciantes os presos não foram selecionados ou melhor escolhidos para realização das audiências e, por consequência, o imbróglio no que diz respeito à greve dos agentes penitenciários do Piauí continua, agora envolvendo diretamente o Poder Judiciário.
Nossa reportagem conversou com o coordenador da Central de Inquéritos, Dr. Luiz de Moura que informou que o juiz da central de inquéritos não tem competência para escolher presos para audiência de custódia do que tange o total de 60 e, por essa razão encaminhou na manhã de hoje (20), ofício ao Desembargador Edvaldo Moura, relatando o flagrante.
O ofício encaminhado ao corregedor de justiça explica o seguinte, "venho por meio deste informar que na data de hoje não foi possível realizar as audiências de custódia em razão da recusa de agentes penitenciários receber a totalidade dos presos apresentados pela Polícia Civil. Esclareço que quando da apresentação dos presos, estes são recebidos pelos agentes penitenciários que realizam sua custódia no Fórum Joaquim de Sousa Neto e fazem o encaminhamento para o Sistema Prisional após eventual decretação da prisão preventiva, tudo na forma do provimento conjunto nº03/2015 deste Egrégio Tribunal de Justiça.
Na ocasião, advogados criminalistas denunciaram a reportagem do Pauta Judicial que não estão tendo acesso aos seus contribuintes e se mostraram indignados com o cancelamento das audiências de custódia. O advogado Francisco Moura dos Santos reafirma a denúncia ao relatar que também está sendo impedido de falar com seus clientes".
Fonte: Redação
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