Governador e secretários debatem criação do Piauí Inst. de Tecnologia
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Em um país com mais de 13 milhões de desempregados a eleição 2018 consegue um feito admirável. Candidatos em todo o país receberam mais de R$ 3.740 milhões em doações de 3.907 pessoas que estão foram do mercado de trabalho e por isso entraram na “malha fina” da Justiça Eleitoral. Deste contingente, 27 conseguiram a proeza de doar acima de R$ 10 mil para seu candidato preferido.
De acordo com o levantamento preliminar do Tribunal de Contas da União (TCU), com base na movimentação declarada à Justiça Eleitoral, até 29 de setembro foram registrados 12.172 casos de fraudes nas prestações de contas, um total de R$ 42.338.450,40 que os candidatos precisaram dar explicações de como foram captados.
Existem casos ainda mais absurdos. Foram pelo menos nove pessoas já falecidas que doaram R$ 7.350,00 para candidatos. Chama atenção ainda que 113 beneficiários do Bolsa Família doaram R$ 87.446,07. Um único desses doadores chegou a repassar R$ 4 mil para seu candidato.
Segundo técnicos da Justiça Eleitoral, a quantidade de casos e os valores identificados como suspeitos nesta primeira rodada de verificações são pequenos e podem ser explicados em boa parte pela predominância do financiamento público das campanhas eleitorais.
Até 30 de setembro, os registros indicavam que o financiamento público correspondia a 78% dos gastos. Já o financiamento privado, equivalente aos 22% restantes, dividia-se da seguinte forma: 10% de recursos oriundos de autofinanciamento e apenas 12% oriundos de doações de pessoas físicas.
Fonte: TSE
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