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O levantamento é elaborado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) e pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP).
Em uma decisão inédita, o Tribunal de Justiça do Estado do Piauí (TJPI) abriu espaço para a advocacia piauiense participar ativamente na revisão do código de normas dos serviços notariais e registrais. A medida veio após um requerimento da Associação Piauiense da Advocacia (APAC), liderado pelo Dr. Ian Cavalcante, que destacou a importância da inclusão dos advogados nas discussões que afetam diretamente o exercício da profissão.
A iniciativa do TJPI é vista como um passo significativo para a democratização do processo de elaboração das normas jurídicas no estado, garantindo que os profissionais da área tenham voz ativa nas mudanças que influenciam a rotina dos serviços notariais e de registro. O diálogo aberto entre o tribunal e a classe advocatícia promete trazer mais transparência e eficiência para o sistema jurídico piauiense.
O Dr. Ian Cavalcante, presidente da APAC, expressou entusiasmo com a decisão: “É um avanço considerável que reconhece a advocacia como parte essencial na construção de um sistema jurídico mais justo e acessível. Estamos gratos pelo TJPI acolher nosso pedido e estamos prontos para contribuir com nossa expertise para o aprimoramento das normas.”
A consulta aos advogados sobre a alteração do código de normas reflete um esforço contínuo do TJPI em modernizar e adaptar a legislação estadual às necessidades atuais, seguindo as diretrizes de atualizações recentes12. Com a participação da APAC, espera-se que as mudanças propostas sejam mais alinhadas com a realidade prática da advocacia, resultando em benefícios não só para os profissionais, mas para toda a sociedade piauiense.
A decisão do TJPI de ouvir a advocacia piauiense é um marco que reforça o compromisso do tribunal com a inclusão e a participação efetiva dos diversos setores da sociedade na gestão pública. A expectativa é que essa abordagem colaborativa possa servir de modelo para outras instâncias do poder judiciário no Brasil.
Por Hilbert Ferreira
O levantamento é elaborado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) e pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP).
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