Governador sanciona lei visando aumento do número de doações de órgãos
A previsão é que, por meio da campanha, sejam realizadas divulgação e conscientização sobre o tema.
A empresa MCA Exportação e Participações e um de seus sócios, Marcelo Cattaneo Adorno, tiveram suspensas as quebras dos sigilos bancário e fiscal em investigação que envolve Flávio Bolsonaro, informa a Folha.
O desembargador Antônio Amado, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, concedeu liminar no dia 14 de junho, atendendo a um mandado de segurança apresentado pela empresa e pelo sócio. O caso ainda será analisado pela 3ª Câmara Criminal.
Em 2010, a MCA adquiriu de Flávio Bolsonaro 12 salas comerciais cerca de 45 dias depois de o senador do PSL do Rio ter firmado escritura para obter os direitos sobre alguns desses imóveis. Nesta operação, de acordo com o Ministério Público, o lucro do filho de Jair Bolsonaro foi de R$ 504 mil.
Um das empresas sócias da MCA tem sede no Panamá. Segundo os procuradores, há indícios do crime de lavagem de dinheiro.
A quebra do sigilo havia sido autorizada pelo juiz Flávio Itabaiana, da 27ª Vara Criminal.
A previsão é que, por meio da campanha, sejam realizadas divulgação e conscientização sobre o tema.
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