OAB-PI discute regulamentação da advocacia dativa com PGE
OAB-PI discute regulamentação da advocacia dativa com Procurador-Geral do Estado
Djalma da Costa Filho, Advogado criminalista e professor de várias gerações do curso de direito da Universidade Federal do Piauí, decidiu entrar na disputa do Quinto Constitucional do tribunal de justiça do Piauí.
Djalminha disse ao blog que o TJ/PI precisa de pessoas que pensem, ajam e falem a mesma linguagem do atual presidente. “Diferenciado em tudo. Isto muito me agrada e condiz com meu pensamento”, comentou o jurista.
Com o lançamento oficial da pré-candidatura de Djalma Filho aqui no Pauta Judicial, a lista do Quinto passa para 22 desembargadoráveis. Estima-se a possibilidade de passar dos 30 concorrentes à vaga de desembargador do TJ/PI.
CONHEÇA A TRAJETÓRIA DE DJALMA FILHO:
Cursou e concluiu o curso de direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro, atendeu, como estagiário, na corregedoria de justiça do TJ -RJ; seguindo para SC cursou mestrado em Direito público na UFSC. De volta ao Piauí, chefe gabinete da secretaria de segurança, subsecretário de segurança, subsecretário de justiça, chefe gabinete da secretaria de justiça, advogado da Agespisa, professor (o mais antigo) do curso de Direito da Universidade Federal do Piauí, diretor administrativo-financeiro e presidente da Companhia Editora do Piauí - Comepi; diretor-presidente interino da Comepi; vice-diretor geral do Detran, diretor substituto do Detran do Piauí; vereador de Teresina por dois mandatos, secretário da mesa-diretora; presidente da Câmara Municipal, vice-prefeito de Teresina. Advogado militante desde 1981. Defende a vaga da advocacia no TJ-PI para advogados privados.
Defende que a composição do STF deve obedecer os mesmos critérios de preenchimento das demais cortes, seja o Tribunal Regional Federal, os Tribunais de Justiça dos estados, e os Superior Tribunal de Justiça, ou seja, 3/5 de juízes, 1/5 do Ministério Público, e 1/5 da advocacia.
Disse que a justiça deve ser sempre cega, surda e muda. O que significa dizer, cega para não olhar rostos e nomes dos processos; surda, porque as vozes das ruas devem ser defendidas e atendidas pelos políticos; muda, porque o processo é exclusivo do juiz, que fala nos autos, e não deve se pronunciar no processo que tem sob jurisdição.
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