Secretário manda Corregedoria investigar participação PMs em milicia
Defensor Público da União José Rômulo apresentou denuncia ao Secretário Chico Lucas sobre formação de milícia no litoral piauiense
O Sindicato dos Delegados de Polícia Civil do Rio de Janeiro - SINDELPOL - RJ e a Associação dos Delegados de Polícia Civil do Rio de Janeiro - ADEPOL - RJ vêm a público repudiar, com veemência, a recente declaração do Presidente da República Jair Bolsonaro no "caso Marielle e Anderson".
Em ultima análise, a fala do presidente atinge a honra de todos os Delegados do Brasil. A carreira de Delegado de Polícia é uma carreira de Estado, não de Governo e, por assim ser, atua com independência funcional, livre de interferências políticas.Com a afirmação "o porteiro está sendo usado pelo delegado de polícia civil" para manchar o nome do presidente, ele não só questiona a lisura da investigação como imputa crime funcional ao Delegado, fato de extrema gravidade.
Desde a trágica morte da vereadora e seu motorista, a Delegacia de Homicídios conduz a investigação de forma isenta e imparcial, buscando a completa elucidação do fato. A Polícia Civil investiga fatos, não pessoas, e tem compromisso apenas com a verdade.
A Federação Nacional também repudia em Nota a declaração do presidente Bolsonaro: CLIQUE
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