OAB/PI: a segunda maior a receber repasses do CF e não pagou as contas

Situação fiscal crítica na OAB/PI: Nova Gestão enfrenta déficits gravíssimos. A Ordem dos Advogados do Piauí (OAB/PI) enfrenta uma situação financeira alarmante, com os novos gestores tendo que recorrer ao Conselho Federal para resolver os sérios problemas deixados pela gestão de Celso Neto.

Foto: TELSIRIO ALENCAR/PAUTA JUDICIAL

A OAB/PI foi a segunda maior Seccional a receber recursos do CF e não pagaram as contas.

Fontes ligadas à nova administração informam que o rombo nas finanças é ainda maior do que se imaginava. A Caixa de Assistência da Advocacia do Piauí (CAAPI) chegou a um ponto crítico, sem recursos para quitar dívidas com a UNIMED, o que coloca em risco a continuidade do plano de saúde destinado à advocacia.

De acordo com um membro da nova gestão da Caixa de Assistência: “A situação é gravíssima.” O blogue  apurou que, no último ano, a OAB/PI foi a segunda Secional que mais recebeu repasses do Conselho Federal,ficando apenas atrás da OAB do Rio Grande do Sul, que recebeu um volume maior devido às enchentes que atingiram o estado. Quer dizer que se não fossem as enchentes no Rio Grande do Sul, a OAB/PI teria liderado esse ranking de repasses.

 O blog recebeu a informação que tanto a Ordem, quanto contrataram uma especializada para uma rigorosa auditoria, para elucidar os destinos que tomaram as finanças da Ordem e da Caixa.  Cabe por tanto agora saber literalmente, que rumo tomaram esses recursos repassados pelo Conselho Federal da Ordem.

Os atuais  gestores dos dois CNPJs  tem que passar a limpo essa história e que os devedores, devem no mínimo pagar pelos seus erros. A OAB é para ser no mínimo uma casa de bons exemplos e de compromissos com a ética e a seriedade. Com a palavra o relatório da esperada auditoria.  

 A expectativa agora recai sobre o relatório dessa auditoria, que pode trazer à tona respostas fundamentais para o futuro da advocacia no Piauí.