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OAB/PI Enfrenta crise financeira e busca auxílio do Conselho Federal. A Ordem dos Advogados do Piauí (OAB/PI) se vê na necessidade urgente de R$ 10 milhões para sanar o rombo financeiro deixado pela gestão do ex-presidente Celso Neto. O atual presidente, Raimundo Júnior, está se deslocando mais uma vez a Brasília para solicitar apoio financeiro ao Conselho Federal da OAB, com o intuito de cobrir parte do déficit deixado por sua antecessora.
Fontes ligadas à atual administração revelaram ao blog a gravidade da situação financeira que a OAB/PI enfrenta. Um conhecedor do contexto afirma que “se o Conselho Federal não intervier e ajudar a saldar as dívidas deixadas por Celso Neto, a atual gestão terá sérias dificuldades para resolver esse problema”.
A dívida emergencial atribuída à gestão anterior chega a R$ 10 milhões. Além disso, a OAB/PI enfrenta complicações adicionais, como a negativação devido à falta de pagamento de empréstimos. A situação, que foi deixada pela gestão de Barros, leva a entidade a um cenário preocupante.
O blog também foi informado de que tanto o presidente Raimundo Júnior quanto o tesoureiro Rafael Neiva estarão reunidos amanhã com o presidente Beto Simonetti, buscando soluções para o desfalque nas contas da OAB/PI.
Uma auditoria está em andamento para esclarecer os motivos que levaram à acumulação de tantas dívidas sob a administração de Celso Neto. Em meio a essa “herança classificada como maldita”, o presidente Raimundo busca alternativas para resgatar a OAB/PI de uma situação tão vexatória.
O blog foi informado que depois da tempestade imposta pela gestão anterior, existe a pespectiva da Ordem deixar a condição de pedinte, para respirar novos ares. O RJ é preparado...
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