OAB-PI discute regulamentação da advocacia dativa com PGE
OAB-PI discute regulamentação da advocacia dativa com Procurador-Geral do Estado
O que se espera de um ex-presidente da OAB? Que seja um defensor da classe, que respeite o devido processo legal e que aja com responsabilidade. Mas não foi isso que vimos recentemente no grupo do Ex-Conselho Seccional da OAB Piauí.
Celso Barros, ex-presidente da Ordem, resolveu espalhar uma matéria sobre um suposto esquema de fraude processual e, sem qualquer cautela, deixou no ar a insinuação de que haveria mais informações bombásticas a serem reveladas. Como se já não bastasse jogar suspeitas no ventilador sem provas, ele ainda sugere que tem acesso a informações privilegiadas sobre um processo sigiloso. Isso é gravíssimo!
Se Celso realmente tem conhecimento de dados sigilosos, como ele teve acesso?
E por que está tratando disso em um grupo de WhatsApp da OAB, sem qualquer responsabilidade, em vez de respeitar o sigilo das investigações?
O que ele ganha ao tentar criar um circo midiático ao invés de zelar pela imagem da advocacia?
Esse tipo de atitude mancha a classe e enfraquece a luta da OAB pela defesa dos direitos dos advogados. A Ordem não pode ser usada como palco para politicagem e intrigas, muito menos para fomentar ilações que prejudiquem a reputação de colegas sem qualquer prova concreta.
Se um advogado comete irregularidades, que seja investigado dentro dos trâmites legais. Mas o que não pode acontecer é um ex-presidente da OAB agir como juiz, promotor e imprensa sensacionalista ao mesmo tempo, atropelando o direito.
A advocacia piauiense não pode aceitar esse tipo de conduta irresponsável. A OAB precisa defender seus membros e garantir que a instituição não seja usada para jogos de poder e tentativas de autopromoção à custa da imagem da classe. A Ordem é dos advogados, não de quem quer aparecer!
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