O presidente do sindicato dos policiais civis de carreira do estado do Piauí, Constantino Júnior convoca todos os policiais para participarem da audiência pública que vai debater a segurança publicado do Piauí, amanhã, 27/03, às 9hs da manhã na assembleia legislativa do estado.
O representante dos policiais civis , Constantino Júnior informou que o requerimento de autoria do deputado estadual Robert Rios, quando então presidente da Comissão de Segurança Pública da Assembleia, hoje, presidida pelo deputado Evaldo Gomes, dará mais uma oportunidade para se debater o tema da segurança do estado. "É um tema que tem se discutir com a grandeza do problema. Precisamos debater e criar mecanismos de desolução", falou Júnior
Constantino Júnior informou que essa audiência era pra ter ocorrido no dia 22/02, mas o governo não enviou representante para o debate naquela data. “O que nós esperamos é que o governo não se acovarde novamente e mande seus representantes para podermos debater a atual situação da segurança pública do estado”, disse o líder do Sinpolpi.
Outro tema abordado pelo presidente Constantino Júnior em entrevista ao Pauta Judicial foi a paralisação dos policiais civis que está marcada para o dia 03 de abril. Para o presidente do Sinpolpi o governo do estado resolveu ignorar uma decisão judicial que determinou o aumento da categoria.Constantino classificou o gesto do governo em não enviar representante para a audiência pública um verdadeiro desrespeito à assembleia e os interessados em debater o tema que hoje atinge todos os piauienses. “Esperamos é que o governador não deixe de enviar a alepi pelo menos um de seus membros para esse debate de amanhã”, alertou o líder sindical.
O líder sindical disse que no dia 1º de julho de 2015, as partes de um lado os trabalhadores da Segurança Pública (policiais civis) e do outro o Governo do Estado celebraram acordo no processo de Dissídio Coletivo de Greve e que das doze cláusulas acordadas, algumas não tiveram o cumprimento integral por parte do Estado, dentre elas: as diferenças salariais nas datas bases de maio e novembro do ano de 2015.
O presidente informou ainda que a audiência de conciliação realizada no dia 22 de fevereiro de 2018, no Tribunal de Justiça do Piauí, referente ao Dissídio Coletivo de, entre as partes não teve acordo, em razão do governo do Estado, na pessoa do secretário de Administração e Previdência não ter apresentado nenhuma proposta das cláusulas: 05, 07 letras “a” e “d” e 08, que vem descumprindo, dentre elas o reajuste salarial da categoria referente aos anos de 2016 a 2018
FONTE: REDAÇÃO