Falta de segurança em audiência caso Iarla quase termina em tragédia

O promotor de justiça Ubiraci Rocha da 1ª vara do júri popular de Teresina  informou há pouco ao Pauta Judicial que quase termina em tragédia a audiência de instrução e julgamento do caso do femincidio de Iarla Lima Barbosa, 25 anos, assassinada pelo tenente do exercito brasileiro José Ricardo da silva Neto de 22 anos de idade.

Foto: Lucas Dias/GP1
Promotor de Justiça, Ubiraci Rocha

O promotor informou que quando terminou a audiência em que o ministério teve que pegar vistas dos autos para trazer as considerações finais, a mãe do tenente  José Ricardo se dirigiu ao filho e começou a abraça-lo, e que em seguida os agentes penitenciários pegaram o tenente para voltar a prisão, começou um bate pouco e um empurra entres as famílias das duas partes.

Foto: reprodução
Promotor de justiça Ubiraci Rocha

O membro ministerial denunciou que  agora no fim da audiência de instrução e julgamento não havia se quer um militar no local para fazer a segurança não só dos juiz, doo membro do ministério público, e dos familiares do acusado e da jovem assassinada.A audiência começou às 08hs da manhã de hoje, 22/11 e terminou agora, às 19hs. O promotor disse que no inicio  da audiência tinha uns 5 policiais militares  fazendo a segurança da audiência.

“Eu sinceramente vi de perto o perigo de uma grande tragédia. Os ânimos se acirraram muito e não havia se quer um policial para garantir a segurança  dos presentes”, lamentou o promotor.

Ubiraci Rocha disse que já fez algumas denuncias da falta de segurança ao tribunal de justiça do Piauí. “ Comecei  a fazer essas denuncias na gestão do desembargador Raimundo Eufrásio, que de lá pra cá nunca se tomou uma providencia se quer”, ressaltou Ubiraci Rocha.

A associação dos magistrados do Piauí já denunciou a mesma situação aqui no pauta judicial. 

A associação dos magistrados do 

FONTE: Redação

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