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Uma nota vergonhosa da Federação dos Jornalistas
Josias de Souza comenta, no UOL, a nota da Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas) “em defesa da democracia e do Estado Democrático de Direito” –na verdade, um vergonhoso panfleto pró-Lula.
“Quem lê o documento descobre que, para a entidade máxima do sindicalismo jornalístico, democracia é um outro nome para a absolvição de Lula. Um veredicto adverso no julgamento do recurso do pajé do PT no TRF-4 seria uma ‘farsa judicial'”, escreve o colunista.
No documento, que entre outras coisas compara o petista a Nelson Mandela, não há “nenhuma palavra sobre o assalto à Petrobras e a outras arcas públicas. Nem sinal de referências aos confortos de Lula, à conversão do ex-operário em milionário, às relações promíscuas reconhecidas por companheiros do porte de Antonio Palocci”.
VEJA A NOTA ÍNTEGRA DA FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS:
"Em defesa da democracia e do Estado Democrático de Direito
A Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), ainda em 2015, denunciou publicamente que estava sendo construído um golpe de Estado no Brasil. O golpe consolidou-se com a deposição da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, vem sendo aprofundado com medidas prejudiciais ao país e seu povo e pode ser reforçado com uma nova medida: a condenação do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva pela Justiça Federal, para impedir a participação dele nas eleições presidenciais deste ano.
O julgamento do ex-presidente, a ser feito pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, na próxima quarta-feira, vai entrar para a história do Brasil sob duas hipóteses: ou como farsa judicial ou como restabelecimento do Estado Democrático de Direito, abalado pelo golpe. Diante da importância desse fato, a Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) vem a público defender a democracia e o Estado Democrático de Direito.
Na história de países democráticos, o Poder Judiciário em mais de uma ocasião esteve a serviço de interesses nada republicanos. O mundo conhece casos emblemáticos como o de Nelson Mandela, encarcerado por defender o fim do regime de segregação racial que prevalecia na África do Sul. Outro caso que merece ser rememorado é do capitão Dreyfus, que dividiu a França no final do século 19 e comoveu o escritor Émile Zola, a ponto de levá-lo a escrever o famoso manifesto J´Acuse, pelo qual o próprio Zola também fora condenado.
No Brasil, durante a ditadura militar, julgamentos farsescos foram realizados para condenar opositores. Nesse novo golpe, o Judiciário tem sido suporte para ações nitidamente políticas, como a própria deposição da presidenta Dilma e a condenação, sem provas, em primeira instância, do ex-presidente Lula.
Esse Estado de Exceção, que não precisa da força militar, porque é sustentado pelo Parlamento, pelo Judiciário e por alguns setores da mídia, precisa chegar ao fim. Para isso é imprescindível que o Judiciário cumpra seu papel constitucional, observando o ordenamento jurídico nacional e zelando pela prevalência do Estado Democrático de Direito. Entendemos que defender o Estado Democrático de Direito, nesse momento, é também defender um julgamento sem caráter político-partidário.
Além de apelar publicamente ao Judiciário, a FENAJ também conclama os jornalistas a atuarem na cobertura do julgamento com a necessária ética e responsabilidade profissional. A missão da categoria é oferecer ao cidadão informação confiável e correta, possibilitando à sociedade condições de se posicionar criticamente frente à conjuntura atual".
Brasília, 22 de janeiro de 2018.
Diretoria da FENAJ
Fonte: Oantagonista
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